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domingo, 9 de novembro de 2014

Bolsa Família - as verdades sobre este Programa de Inclusão Social

Nos últimos meses, tenho lido muitas coisas sobre o Bolsa Família e percebo que existe uma grande resistência da parte da população brasileira a este Programa de Inclusão Social.

Deixo claro aos leitores que eu reconheço a importância deste Programa e trago aqui alguns textos interessantes produzidos com o intuito de informar às pessoas como realmente funciona este Programa e dados sobre a população que o recebe e vídeos mostrando as revoluções invisíveis que este Programa proporciona para milhões de brasileiros.

Neste post vou começar com um artigo da Revista Carta Capital que explica como funciona este Programa:

Desmistificação dos valores repassados
 A média paga para as famílias é de 170 reais e este valor complementa a renda mensal da família, a qual deve ser inferior a 70 reais per capita (isto é, por pessoa). No máximo, independente de número de filhos, o máximo que a família recebe é de R$ 320 reais.

Não precisa estar desempregado para receber o auxílio
O que define a inclusão no Programa é a renda per capita e não o desemprego

Acompanhamento da Educação e da Saúde de TODOS da família
Diferente do Programa Bolsa Escola do Governo FHC, que a família tinha que escolher 2 filhos para realizar o acompanhamento escolar, o Programa Bolsa Família exige que TODOS os filhos estejam na escola e com frequência mínima de 75% (16-18 a) a 85% (6-15 a). Também as crianças devem estar com carteira de vacina atualizada e as gestantes em acompanhamento pré-natal.


http://www.cartacapital.com.br/sociedade/entenda-como-funciona-o-bolsa-familia-248.html?utm_content=bufferdd814&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

sábado, 10 de março de 2012

Parto Domiciliar é tão seguro quanto Parto Hospitalar



O Estudo foi realizado por A de Jonge e colaboradores de várias instituições médicas na Holanda, patrocinado pelo Ministério da Saúde da Holanda e publicado no "British Journal of Obstetrics and Gynaecology.
Neste estudo não foram encontradas diferenças significativas com relação à mortalidade perinatal entre os partos domiciliares planejados comparado com os partos hospitalares planejados.

Achei muito interessante este resultado, principalmente porque o estudo foi realizado no período longo de 2000 a 2006 e analisou um número significativo de gestações ( total de 530.000).

Para ler o artigo completo clique no título.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Em busca do Parto Natural

Pesquisadora do IFCH traça perfil de parturientes
adeptas de procedimento humanizado


Maria Alice da Cruz

Num momento em que o Brasil é recordista mundial de cesárea, com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), muitas mulheres optam por ter seus filhos da maneira “mais natural” possível (expressão usada por elas), adotando procedimentos domiciliares ou em hospitais preparados para a realização de partos humanizados. Para essas mulheres, mais que um ato médico e fisiológico, o momento de dar à luz é um evento social e cultural, com direito, inclusive, à participação de pessoas da família e amigos, de acordo com constatação da pesquisadora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp Rosamaria Giatti Carneiro.