Pesquisadora do IFCH traça perfil de parturientes
adeptas de procedimento humanizado
Maria Alice da Cruz
Num momento em que o Brasil é recordista mundial de cesárea, com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), muitas mulheres optam por ter seus filhos da maneira “mais natural” possível (expressão usada por elas), adotando procedimentos domiciliares ou em hospitais preparados para a realização de partos humanizados. Para essas mulheres, mais que um ato médico e fisiológico, o momento de dar à luz é um evento social e cultural, com direito, inclusive, à participação de pessoas da família e amigos, de acordo com constatação da pesquisadora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp Rosamaria Giatti Carneiro.
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